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Devaneios de uma morena

Um blog sobre tudo e mais alguma coisa. Um companheiro para todos os dias, a qualquer hora que seja.

Procura-se: direitos humanos

Eis que volto a falar, no blog, do problema dos direitos humanos.

 

Infelizmente (e como já tive oportunidade de aqui dizer), esta conquista do Homem não vale para todos, por igual. Ainda há pessoas que não descobiram a liberdade, que nunca a experienciaram; pessoas essas que estão mesmo aqui ao lado, que vivem em 2015, tal como nós. 

 

Não sei mais o que pensar e dizer sobre estas formas tão diferente de olhar para as pessoas, para a vida, para o mundo. Formas estas tão diferentes daquela que sempre conheci. 

 

Choca-me que os anos passem e o retrocesso pareça cada vez maior. Entristece-me saber que tão cedo nada vai mudar. Qual será o caminho a seguir? Qual será a «receita» para o fim de toda esta opressão, destes regimes rídiculos e notoriamente ultrapassados? 

 

Sonho com o dia em que possa surgir o «remédio santo» para este tormento, para este atentado à dignidade do Homem. E eles, os de lá, será que podem sequer sonhar?

 

 

 

 

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2 em 1 para gulosos

Só não adora os gelados da Santini quem nunca os provou. Quase sou capaz de «por as minhas mãos no fogo» pelo que acabei de dizer.

 

E é precisamente por isso que estou desejosa de provar os novos bombons com recheio de gelado. Este 2 em 1 parece-me perfeito para gulosos e altamente indicado para o bom tempo e calor que se avizinha a passos cada vez mais largos.

Estão disponíveis nos sabores de maracujá, framboesa, moka e avelã, combinados com chocolate de leite ou chocolate preto. 

 

Chegaram às lojas a 26 de março e espero poder prova-los o mais rápido possível. Quem já o fez, que deixe aqui o feedback!

 

Despeço-me com água na boca e uma vontade gigantesca de me encharcar em bombons de gelado... mas infelizmente ainda falta uma Santini em Coimbra.

 

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 Beijinhos,

Raquel

Receita: Crumble de maçã

Boa tarde queridos leitores.

 

Reconheço que ultimamente não tenho ligado nenhuma ao blog, mas tenho aproveitado o meu tempo para por todo o estudo em dia e adiantar tudo para poder ter, daqui para a frente, mais tempo livre.

 

Mas esta tarde eu e a minha mãe resolvemos sair um bocadinho da rotina. Finalmente passámos da teoria à prática e, em vez de ficarmos de tablet na mão a despejar receitas em voz alta uma para a outra e a avaliar quão difícil seria fazer a sobremesa «x» ou o bolo «y», fizemos um crumble de maçã.

Estamos a falar de uma receita de origem britânica, que pode ser doce ou salgada, dependendo (logicamente) dos ingredientes usados. Todavia, a versão doce é muito mais comum.

 

O crumble tornou-se muito popular em Inglaterra durante a II Guerra Mundial, visto que era muito mais viável a nível económico, do que, por exemplo, as tartes.  

Deixo-vos, então, a receita do crumble de maçã (a receita por que optámos é do site www.saborintenso.com):

 

Ingredientes:  

  • 1 kg de maçãs descascadas e cortadas em pedaços
  • 50g de manteiga
  • 50g de açúcar
  • Sumo de 1 limão
  • 2 colheres de chá de canela em pó
  • 175g de manteiga amolecida
  • 300g de farinha de trigo sem fermento
  • 200g de açúcar

(E eis que eu e a minha mãe tivemos um acesso de criatividade e… utilizámos farinha para pão brioche em vez da farinha normal. Isto acabou por deixar o nosso crumble doce demais.)

 

Modo de preparação:

Numa frigideira levem ao lume os 50g de manteiga juntamente com os 50g de açúcar. Mexam e deixem derreter.

Juntem a maçã, o sumo de limão e a canela.

Misturem e deixem saltear em lume forte durante 5 minutos.

 

Entretanto, numa tigela, coloque a farinha, os 200g de açúcar e os 175g de manteiga amolecida (atenção: não é derretida, mas sim amolecida).

Amassem até ficar uma massa granulada. (Nós utilizámos a batedeira com aquelas varas em espiral)

Num tabuleiro de ir ao forno, coloquem a maçã no fundo e espalhem, por cima, o granulado.

 

Levem ao forno pré-aquecido a 210º entre 20 a 30 minutos.

Quando a massa por cima estiver cozida e dourada, retirem.

 

Deve servir-se quente e com uma bola de gelado (normalmente fala-se em gelado de baunilha).

 

Bom apetite!!

 

Relativamente ao meu crumble, estava ótimo, com uma textura fantástica, eu pessoalmente fiquei fã. Contudo, estava realmente um bocadinho doce demais e, por isso, da próxima vez não me vou esquecer de optar pela farinha normal ou então reduzir um bocadinho a quantidade de açúcar. 

 

image1 (1).JPGA fotografia é do meu crumble!

 

 

De poucas palavras

Um bocadinho desinspirada, de cabeça posta no direito, deixo-vos uns minutinhos lamentáveis, vergonhosos, que me fazem querer transformar aquela miúda gira (e parva e mal-educada e irritante) , que fruto da falta de originalidade e identidade própria se resolveu mascarar de Cleópatra, numa boneca voodoo. Para além do filme ficam estas poucas palavras que, ainda que poucas, não podiam deixar de aqui estar. 

 

E uma última pergunta... Quem é, afinal, esta Natalia Kills? E este marido perfeito, cheio de estilo próprio, personalidade e mais tudo o que é bom? É que sabem tanto sobre tudo... 

Realmente a humildade faz muita falta, e quando não há educação não há cara bonita que valha. Esta gentalha põe-me doida; acham-se nos píncaros, os melhores do mundo, e depois não valem absolutamente nada. Enfim... 

 

 

 

 

 

ESTOU INDIGNADA!!!!!!!! ARGGGGG.......

 

Pensamento de almofada: mudança

A mudança não é fácil de explicar, não tem sinónimos bonitos nem que soem bem. Ou se muda para melhor ou para pior. Mas ninguém muda para ficar igual.


Não se muda só porque se quer, nem quando se quer. Não se muda «porque sim, e pronto». Por detrás da mudança está uma razão, um motivo que desencadeou esta coisa toda de «deixar de ser» ou «passar a ser».


É natural que gostemos de ser melhores; ninguém quer ser pior do que já é. É natural que esta mudança boa nos reconforte e choque os que se acomodaram ao nosso «eu» de todos os dias. Mas que isto não nos acanhe. Que o medo da mudança boa fique tão longe como as mudanças más. Que a sede de sermos melhores aumente sem mais não, que os motivos e razões por detrás das mudanças boas sejam mais que muitos. Que mudemos mais do que esperamos. E que seja para melhor!

 

Que venham boas mudanças... 

Que venham...

 

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 Fiquem bem,

Raquel

O fim do homem bom, ou só: o fim do homem

 

Sou daquelas que defende os animais com unhas e dentes, que chega a pô-los no patamar de gente. Sim, muito erradamente também condeno a mãe natureza pelo inevitável e, passo a redundância, pelo que é natural. Também me passo com esta história da cadeia alimentar e choro baba e ranho com a foca que mata o pinguim nos programas da BBC.

 

Depois acordo, ponho a cabeça no sítio, volto a tentar ser racional e entendo que há aspetos a reconsiderar. A natureza é a natureza, não posso fazer nada quanto a isso – ela é que manda. E com a cadeia alimentar também não me posso meter. Mas depois há as milhentas atrocidades que o homem comete contra os animais todos os dias. São atitudes destas que transformam a raça humana em tudo aquilo que não deveria ser: desprezível e miserável. Sem coração. 

 

Infelizmente, apesar de todos os apelos, do «massacre» de chamadas de atenção para estes comportamentos horrendos, o homem não quer entender. Ou alguns homens não querem entender. Continuam convictos, cheios de vontade de matar animais, de os abandonar, de os destratar de uma maneira absolutamente reprovável e horrível. 

 

Mas esta temática, para mim, tem um ponto fraco pelo qual facilmente se pode «pegar» e tecer críticas:  a possível falta de coerência. «Ah e tal, não gostas que matem animais mas comes carne…». Fim de conversa – quando há pouco pus a cabeça no lugar perdi com a cadeia alimentar. Ela é soberana. Eu não tenho voto na matéria. Deixemos que a foca coma o pinguim... É assim que é.

 

Mas há tantos outros animais – insuscetíveis de virem a ser paparoca para esta máquina de matar que é o homem – que este tão mal trata sem razões válidas. Os cães, os gatos, os ursos pandas, os elefantes, as focas, os ursos polares, entre tantos outros dos quais provavelmente nem nunca ouvimos falar.

 

Basta! Não faz sentido que o homem continue a caminhar desta forma para a degradação ambiental, para o fim de certas espécies animais. É incompreensível que não haja qualquer coisa parecida com amor, ou vontade de cuidar, de preservar. Não entendo como é que se pode deixar um cão, indefeso, sozinho, que até ali tinha uma casa, no meio de uma estrada, quase à espera que um carro lhe passe por cima. Para mim, estas atitudes espelham exatamente o que se passa: o homem atravessa, nos dias de hoje, uma grave crise – uma crise de valores, uma crise de integridade, uma crise de humanidade. A uma rapidez alucinante e somente por culpa sua, o homem vai deixando de ser homem. Fará sentido?

 

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Raquel

Sapatilhas não são só para correr

É incontornável: as sapatilhas, ténis, ou o que lhes queiram chamar estão na moda. Ou então as pessoas lembraram-se de gostar tanto de as usar como gostam de umas simples botas pretas. Na verdade eu já sou fã das All Star há imenso tempo. Acho-as super confortáveis e, por serem brancas (as minhas) são muito versáteis, dão com tudo. E este ano, nos saldos, comprei umas Nike giríssimas (não sei o nome do modelo) que, embora com uma cor muito menos neutra, dão para combinar com os mais diversos looks. Sim, é certo que há alguns modelos que se estão a tornar uma autêntica praga, mas há muitos outros que ainda são desconhecidos para grande parte das pessoas. Porque não perder algum tempinho em busca das sapatilhas perfeitas? Afinal, que bom que é poder juntar o útil ao agradável, ou melhor, o que é giro ao confortável. Para as mais originais, que abominam está coisa de nos tornarmos um exército com as mesmas sapatilhas nos pés, lembrem-se que, com tantas marcas e modelos por aí, não temos de andar todas iguais. Não se esqueçam disto!

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«A arma dos medíocres»

De entre as várias definições que podemos encontrar no dicionário, a vítima é quem morre ou quem sofre pela tirania ou injustiça de alguém.

Para mim, não sofre apenas pela tirania, pela injustiça, mas também – e sobretudo – pela ignorância, pela covardia, pela falta de escrúpulos da outra parte.

 

A vítima não tem culpa, nunca pediu para ser vítima, não quer ser vítima. Ninguém quer ser vítima. Se se cala, é porque não pode falar. E se não sai, é porque não pode sair. A vítima não escolheu para si este infortúnio, não pediu o rol de «marcas de guerra» que enverga no corpo que é seu e apenas seu, não sonhou com esta prisão a que, infelizmente, foi parar. A vítima é vítima.

 

E nós, que não somos vítimas, sejamos, pelo menos, mais do que meras outras pessoas que andam por aí. Tenhamos os olhos bem abertos, bom senso, coragem e vontade de por fim a este aparentemente infindável flagelo que assola a sociedade dos nossos dias. 

 

É incompreensível que os direitos humanos ainda possam ser postos em causa desta forma nos dias que correm. Eles são nossos, são uma conquista do homem que, impreterivelmente, vale para todos. Lutemos por isto. 

 

Estejamos atentos. Se podemos falar, falemos. Sejamos a voz daqueles que a violência silenciou.

 

 Raquel

 

 

 

 

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«A APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima – tem como missão o apoio à vítima prestando-lhe serviços de qualidade e rege-se, entre outros, pelo princípio da NÃO DISCRIMINAÇÃO em função do género, raça ou etnia, religião, orientação sexual, idade, condição sócio económica, nível de escolaridade, ideologia ou outros.

Os serviços prestados são gratuitos e confidenciais.»  in http://apav.pt/

O verão e as galochas

E porque daqui a nada é verão e chegam os tão esperados festivais (para alguns, claro), deixo-vos um look que, para mim, encaixa perfeitamente na situação.

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A blusa está definitivamente na minha wish list para esta estação. Apesar da mistura de cores e padrões fica fantástica com as gangas ou camurças (que estão super in). Já para não falar neste modelo das galochas Hunter que é ainda mais giro do que aquele que estamos habituados a ver, com umas franjinhas que lhes dão um ar super querido e descontraído. Deixem a vossa opinião! Beijinhos, R

Para recordar

Boa tarde!

 

Deixo-vos um momento que delicia qualquer pessoa, para além de que a mim me deixou com pele de galinha.  

 

A felicidade deste senhor é realmente contagiante; tanto é que se torna impossível ficar indiferente a uma reação destas e a este discurso que, apesar do inglês por vezes incompreensível, chega mutio facilmente ao coração de cada um.  

 

 

Aproveito e deixo-vos uma ideia para uma noite de fim-de-semana: vejam o filme «La vita è bella» (com o senhor feliz no papel principal). É um filme fantástico que a mim me deu uma grande lição sobre amor, coragem e espírito de sacrifício. 

 

 

Raquel

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