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Devaneios de uma morena

Um blog sobre tudo e mais alguma coisa. Um companheiro para todos os dias, a qualquer hora que seja.

Clássicos que nunca saem de moda #1

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Hoje, começo no blog uma rubrica de clássicos que nunca saem de moda... Eis o primeiríssimo.

 

 

Há já alguns anos atrás, devia ter eu os meus catorze anos, recebi de presente da minha mãe a eau de toilette RALPH, da Ralph Lauren. Estavamos a meio de agosto e aquela fragrância não podia ser mais adequada. Apaixonei-me de imediato pelo cheiro, pela energia, espírito jovem, feminino e super adequado ao verão, às noites quentes, à praia que o RALPH conseguia fazer-me experienciar.

 

Passaram-se alguns anos, entretanto só voltei a usá-lo mais uma vez por gostar de experimentar novas fragrâncias. Não sou pessoa de um perfume só. Não defendo que seja obrigatório que nos associemos a um cheiro específico, ao chamado «perfume de uma vida». Comigo não é assim... Eu consigo morrer de amores por um Chloé super romântico e de seguida experimentar um Roberto Cavalli muito mais sedutor, selvagem, e ficar fã (como aliás, acontece: https://www.perfumesecompanhia.pt/pt/catalogo/perfumes/senhora/perfumes/eau-de-toilette-acqua-di-cavalli-roberto-cavalli/ cá está o meu predileto).

 

O RALPH é, vai ser sempre, para mim, um clássico. Daqueles grandes clássicos que recordo cheia de saudades, que tenho OBRIGATORIAMENTE de voltar a usar. Venham meses, anos, montes de anos, vou sempre gostar desta fragrância. Vou sempre usá-la para o que for, em que dia for. Se num dia quente de agosto encaixa na perfeição, num dia gelado de inverno faz-me recordar o verão.

Venham todos os perfumes do mundo, que este clássico nunca vai sair de moda...

 

Uma dica amiga: o RALPH de 50ml está com um preço especial no site da Perfumes & Companhia (não sei até quando...); podem adquiri-lo pelo memso valor do de 30 ml. É de aproveitar!

 

 

Dia da Mãe

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O dia da Mãe é já dia 3 de maio. O que é que isso quer dizer? Que está mesmo aí à porta e que uma grande parte das pessoas nem se apercebeu ainda.

 

Não está escrito em lado nenhum que é regra oferecer-se um presente à Mãe neste dia - é um facto. E acontece que, por vezes, nem conseguimos comprar nada a tempo, outras estamos tão mal de poupanças que se torna quase impossível. Mas podendo, tendo oportunidade, porque não? Para além dos sempre ótimos beijinhos, abraços e palavras amigas (que deveriam existir todos os dias, não é?), deixo um conjunto de sugestões de presentes para o dia da Mãe.

 

 

 

 

My French Palette

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Nunca o estilo parisiense esteve tão na berra. Nunca as mulheres quiseram tanto adotar a classe, o requinte, a simplicidade e a loucura que tão bem caracterizam la femme française.

 

Mas diga-se, em abono da verdade, que nem toda a mulher nasceu para ser uma parisiense. Eu acho que isso é qualquer coisa que tem de estar, como até se diz muito por aí, na massa do sangue. Eu daria uma terrível parisiense, confesso. A começar pelo facto de não gostar de me ver com padrão riscado azul e branco, muito menos de batom vermelho nos lábios.

 

E também não concordando eu com a estereotipagem levada ao extremo, defendo um mix de tudo o que há por aí, do parisiense com o hippie e o grunge à mistura.

 

Mas mesmo achando que o navy style não combina comigo, nem que batom vermelho me fica bem, não me importaria nada (mesmo nadinha) de apostar nas tonalidades da my french palette da Lâncome e ficar 15% parisiense. 

 

 

 

Segundo a VOGUE, os tons desta paleta são os melhores e mais adequados para recriar o icónico makeup look da parisiense.

Falamos de uma palete composta por nove tons, desde os nudes às cores pop, ideais para qualquer estação do ano. Faça chuva ou sol, o resultado será sempre um olhar très chic.

 

 

Esta edição especial está disponível desde março no site da Lâncome (www.lancome.fr) e em www.printemps.com por 60 euros.

 

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Morena na rota d'os temas complicados #1

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 Sou totalmente a favor de traçar objetivos, metas, fazer planos a longo prazo. Não vivo como se não houvesse amanhã, pelo contrário: tenho-o em conta, quanto baste.

 

Isto não quer dizer– nem lá perto – que deixo de aproveitar o que quer que seja nem que sou obececada com coisas que nem sei se vão acontecer. Não! Sou simplesmente uma pessoa que vai vivendo a sua vida e, não satisfeita (a insatisfação é condição natural do ser humano; não sejamos conformados e conformistas), procura antecipar-se um bocadinho.

E faço-o sem nunca ficar agarrada a uma qualquer ideia que nem sei se algum dia vou ter condições de por em prática. Mas a vontade, essa, cresce à medida que vou fazendo os planos, que delineio os objetivos. E a vontade é absolutamente necessária para se chegar a algum lado: seja ontem, seja hoje, seja amanhã.

 

E no carpe diem em que quase somos obrigados a viver (porque «não se sabe o dia de amanhã» e «a vida está má») arranjo sempre espaço para me imaginar daqui a dois, três, dez ou vinte anos. Sei o que quero, sei (mais ou menos) quando quero, sei porque quero. Não, não sei se vai ser exatamente como idealizei e planeei, mas guardo o compromisso e a vontade de fazer tudo o que me seja possível para alcançar aquilo a que me propus.

 

Acabo por não viver agarrada nem ao dia de hoje nem ao de amanhã. Eles complementam-se, coexistem numa harmonia que eu adoro, que vejo como saudável. Essa coexistência entre o que faço hoje e o que pretendo fazer amanhã faz-me sentir completa, realizada. Se falhar... falhei. Caio, levanto-me e lá vou. Não estarei sozinha. 

 

Não me parece que pensar no futuro no meio desta conjuntura tão terrível, tão precária, possa ser mau. Pelo contrário. Mas infelizmente julgo que deixámos que se acomodasse demais a ideia de que nós, jovens, não podemos sonhar. Levamos o mote d’«os pés bem assentes na terra» demasiado a sério. Mas afinal não se espera que estejamos cá daqui a vinte anos? Não podemos desejar coisas para nós? Não podemos esperar nada do que aí vem? Sinto que, socialmente, somos quase proibidos. 

 

Fazer planos nunca fez mal a ninguém. Se os levarmos a cabo, o sentimento de realização sobrepor-se-á a qualquer esforço. Se falharmos, resta que nos recomponhamos e tentemos de novo. Não podemos reduzir-nos ao «hoje» e achar que a nossa oportunidade de fazer, falhar e tentar de novo tem vinte e quatro horas e acabou. Há mais para além de hoje, e não custa nada olhar para amanhã.

Furla + Pop Art

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Com a chegada da estação quente cada vez mais próxima, os dias pedem já looks com mais vida, mais cor. No entanto, não é preciso andarmos tipo «chupa-chupa», de calças amarelas, blusa verde e sandálias azuis. Nada disso… Podemos muito bem cingir-nos ao preto e ao branco e apostar numa carteira colorida.

 

Na mais recente coleção da Furla é a cor, a arte e o grafismo que imperam, sem nunca deixar de parte toda a elegância que o nome «Furla», já por si, carrega.

 

Cores como o azul forte e o laranja hibisco têm um papel principal nesta coleção inspirada na Pop Art. Modelos clássicos, bem conhecidos, são merecedores de destaque, porém adaptados à temática da coleção, em total harmonia com o espírito do verão.

 

As minhas preferidas são a Metropolis Cartoon nas cores lavanda e magnólia e a Twist em azul oceano.

 

Mas há um problema que se me põe (e provavelmente a muitas de vós também): o preço!

Talvez um dia, quando for podre de rica, possa comprar furlas como quem compra cuecas. Até lá, vou sonhando, porque sonhar ainda é de graça…

 

 

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Look primaveril

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No meu ranking de estações do ano preferidas, a primavera não ocupa um lugar cimeiro. Não consigo pensar nesta época do ano como flores, sol e andorinhas... é que ainda há chuva, vento e uma grande dor de cabeça que é tentar escolher o que vestir nesta altura. Não estivéssemos nós em plena «meia estação»...

 

Ainda que eu seja uma apologista do preto e da máxima «black is the new black», confesso que há por aí uns trapinhos bem giros (e que eu até usava) que gritam «EU SOU PRIMAVERA» até mais não. É o caso da malha amarelo canário da Zara - enche-me a alma!

 

As alpercatas da Parfois estão definitivamente na minha wishlist e são o tipo de calçado que seria capaz de usar em quase todas as ocasiões. Umas alpercatas prateadas ou douradas, na minha cabeça, funcionam como um little black dress. É só mudar tudo o que está à volta e ficam sempre bem.

 

A bucket bag da H&M é linda... super simples, preta, discreta. O que é que se pode pedir mais?

Os brincos grandes e geométricos são meus prediletos e estão claramente debaixo de olho. Bem como o perfume da Chloé que acho que traduz na perfeição: sol, bom tempo e passeios ao ar livre (o que eu mais desejo neste momento...).

 

Os jeans da Zara são... jeans. Ficam sempre bem, ainda para mais tendo um corte super descontraído que eu acho que favorece a maioria. No entanto, não sou a maior fã da típica ganga (índigo).

 

O batom Dior tem uma tonalidade lindíssima, super adequada à beleza característica da primavera. Não acho que sirva para dias frios e tristonhos, mas encaixa na perfeição neste look. Mas atenção: batom não é para quem quer... é só para quem pode. Um batom que à partida pareça muito bonito pode transformar-se num autêntico pesadelo quando nos lábios errados.

 

E vocês? Identificam-se com alguma das minhas escolhas para este look primaveril?

 

 

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Já cá canta(m) #1

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Sou a pior pessoa do mundo a manter rotinas.

 

No que toca à minha pele já fui assim: não tirava a maquilhagem antes de me deitar, esquecia-me do hidratante, enfim: só coisas más. Mas pus um ponto final à rotina de não ter rotina e passei finalmente a seguir um método de limpeza e hidratação da minha pele.

 

Tenho uma pele um pouco oleosa e com muita tendência para a formação de borbulhas. Já experimentei mil géis de limpeza e outros tantos cremes, mas demorei imenso tempo até encontrar um que me satisfizesse verdadeiramente.

 

Há uns meses, em dezembro, experimentei um creme hidratante da Galénic e uma mousse de limpeza da mesma marca, ambos da gama Pur. O creme tinha um cheiro ótimo mas sentia a pele a repuxar sempre que o usava – e esta é uma sensação extremamente desconfortável, que não se deseja com o uso de um creme. O meu objetivo era conseguir encontrar um hidratante que me proporcionasse algum conforto, tarefa esta que se mostrou uma missão (quase) impossível.

Em contrapartida, a mousse e a minha pele deram-se super bem, e continuei a usá-la até hoje porque realmente senti algumas melhoras. 

 

Acabei por depois me render ao Effaclar Mat da La Roche-Posay. Até agora o melhor hidratante que já usei, aquele que mais me satisfaz, com o qual me sinto bem. Para além de ser super fresco e ter uma textura que me agrada imenso, funciona como pré-base - o que é ótimo. Este é um hidratante matificante, anti-brilho e poros dilatados. Para além de reduzir o fluxo de sebo, prolonga a maticidade. 

 

E para minha grande felicidade ontem descobri uma promoção ótima no Espaço Saúde e Bem-estar do Jumbo e trouxe para casa, em coffret, o meu hidratante e um gel de limpeza da La Roche-Posay para peles oleosas e sensíveis por 14.99 € (não tenho absoluta certeza quanto ao valor, mas não passa disto). 

 

Aproveitei ainda para trazer comigo a água micelar Nivea Visage Sensitive. Até hoje só utilizei a da Garnier, mas estou desejosa de experimentar a Nivea e ver como se comporta, sobretudo pelo preço, que é muito apetecível: 3,17 € (200 ml). 

 

Em breve deixo-vos a minha opinião!

 

Beijinhos!

 

 

Eu pergunto, vocês respondem #1

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Podem passar dez anos, vinte, setenta, que discutir se as loiras são melhores, mais giras, mais atraentes que as morenas (ou vice-versa) vai ser sempre como discutir o sexo dos anjos. Venham os estudos que vierem a proclamar cientificamente que «ganham» umas ou outras, que ninguém vai fazer caso disso, é a mesma coisa que nada. Portanto cientistas das loiras e das morenas, não quero ser mázinha e «mandar-vos» parar de fazer o vosso trabalho, mas não vai dar em nada

 

Eu, morena orgulhosa da minha condição, vou defender acerrimamente e até ao fim que nós somos bem melhores que as loiras. Mas atenção loiras (sobretudo amigas loiras): nada contra vocês! (E queridas ruivas, não sei porque é que não entram no jogo…)

 

Aqueles tais estudos nos quais eu digo que não acredito, mas que não pude deixar de consultar, afirmam que mais de 60% dos homens acham que as morenas são é boas para casar. São mais leais, honestas, corretas naquilo que fazem e dizem. Dão menos trabalho, são tranquilas e moderadas. Transbordam segurança e inteligência.

 

Já as loiras são vistas como mais sedutoras, alegres e simpáticas. De temperamento mais forte.O loiro - já desde a Marilyn - tornou-se um símbolo de sensualidade. E o castanho e preto, os tons mais escuros, mais discretos, são geralmente conotados com sobriedade. No entanto, isso não quer dizer que as morenas não tenham «qualquer coisa». 

 

 

Pronunciem-se loiras, morenas, toda a gente! Digam de vossa justiça. Quem ganha?

 

 

PS: Somos todas mulheres, somos todas amigas!

 

 

 

 

 

Era uma vez comida #1

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Sou um zero à esquerda na cozinha, pelo menos no que toca a comida a sério (ou seja, o mais importante). Quanto a doces, sobremesas, sou já mais aventureira, mas as coisas nem sempre correm bem. A meu ver isto acontece-me imenso porque normalmente associo as receitas mais complicadas àquelas que valem a pena fazer, que são melhores. Mas a verdade é que há coisa bem simples,  para as quais não precisamos de ser áses na cozinha e que não deixam de ter nem bom aspeto nem de saber tão bem quanto outras mais elaboradas. 

 

Portanto, na falta de jeito e de «sabedoria culinária» podemos muito bem optar pelas receitas simples, com poucos ingredientes, mas que não deixam de ser uma boa refeição, deliciosa e, acima de tudo, prática.

 

Deixo-vos duas receitas que encontrei há uns tempos e me pareceram fantásticas a todos os níveis. Confesso que ainda não as testei, mas proponho-me – aqui e agora – a fazê-lo mal tenha oportunidade e a deixar o feedback no blog.

 

Aqui temos a prova de que com pouquíssimos ingredientes conseguimos uma refeição cheia de cor, vida e, pelo que me parece, bem agradável em termos de sabor.

 

 

Os ingredientes estão na imagem, seguem-se os modos de preparação:

 

 

1) Pimentos recheados com frango e pesto

Preaqueçam o forno a cerca de 180 graus.

Rremovam os topos verdes e retirem as sementes dos pimentos. Cortem-nos ao meio e coloquem-nos num tabuleiro de assar previamente untado.

Numa taça juntem o frango desfiado com o pesto e misturem bem. Coloquem uma colher bem cheia da mistura de frango com pesto sobre cada metade de pimento e cubram com o mozzarela ralado.

Levem ao forno durante cerca de 15 minutos (vão verificando para ter a certeza de que não acabam com pimentos estorricados).

Aconselha-se que se tempere

 

 

2) Ovos nas nuvens

Separem as gemas das claras, colocando as claras numa taça relativamente grande. As gemas podem deixá-las na casca do ovo (porque vão precisar delas) ou em quatro tigelas separadas.

Batam as claras em castelo. De seguida, e com cuidado, acrescentem o queijo, o cebolinho e o bacon às claras.

Forrem um tabuleiro de assar com papel manteiga e disponham sobre ele quatro montes da mistura das claras com os restantes ingredientes. Com a parte de trás de uma colher façam um buraco (sem chegar ao fundo) no centro de cada monte. Deixe cozinhar no forno por 230 graus durante cerca de 3 minutos e retire.

Em cada buraco coloce cada uma das gemas armazenadsa e tempere, a gosto, com pimenta. Coloque de novo no forno durante 2 a 3 minutos.

 

 

Caso experimentem, deixem também o vosso feedback. 

 

Chegou e veio para ficar #2

 

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A irreverência está em altas. Chega de cortes de cabelo compridíssimos, lisos até mais não, cheios de brilho (ok… eu sei que é fácil falar, mas sair da zona de conforto é bem mais complicado).

 

As beach waves continuam aí, o «despenteado» está in, os rabos-de-cavalo baixos e totós na nuca também fazem parte das novas tendências. E o lob! (Que para mim não passa de um bob para as menos corajosas, que têm medo da tesoura)

 

Confesso que gosto imenso desta versão mais comprida do corte tipicamente Chanel, sobretudo quando a ele se aliam umas ondas. (Mas atenção: nada de canudos perfeitos! Isso ficou bem lá atrás.)

 

Mas a esta versão selvagem do clássico bob mais comprido – ou lob – é apelidada de wob. Waves no lob…=wob. Realmente isto está complicado de nomes: são mil, todos parecidos.

 

O que importa reter: chega de cabelos super lisos, até ao rabiosque, mega brilhantes, sem vida nenhuma, mais retos e direitinhos que uma tábua de passar a ferro. Estes lobs com ondas são giríssimos e super apetecíveis – um senão: tratar de por as ondinhas no sítio (afinal, não nascemos todas com cabelos dados ao movimento e à irreverência).

 

Eu já saí um bocadinho da minha zona de conforto e confesso que não foi nada fácil. Apeguei-me demais ao corte simples, direitinho, abaixo dos ombros… depois custa mudar. Mas ele cresce, é um facto.

Sejamos corajosas, meninas! Vamos lá fazer wobs maravilhosos, cheios de ondas, super naturais e 100% adequados ao verão que está mesmo quase a chegar. 

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