O festival de Glastonbury, para quem nunca ouviu falar (o que me espanta muito!) é o maior festival de música a céu aberto do mundo.
Na verdade, e para ser mais precisa, apesar de muitos se referirem ao festival como «Glastonbury» ou simplesmente «Glasto», o seu nome é «Glastonbury Festival of Contemporary Performing Arts». Quer isto dizer que para além dos tão famosos e conhecidos concertos, há ainda dança, humor, teatro, circo, entre outras formas de arte.
O dito cujo tem lugar no sudoeste inglês, em Worthy Farm, e dura 5 dias, realizando-se em junho. Os bilhetes, esses, esgotam rapidíssimo e custam para lá de 200 libras… mas parece-me que é uma coisa que, pelo menos alguém que goste, devia poder fazer uma vez na vida.
Alguns dos nome sonantes do festival deste ano foram Florence and the Machine, The Who, Lionel Richie e Kanye West. De destacar também Patti Smith,que trouxe Dalai Lama ao palco para que lhe fossem cantados os parabéns (80 anos, já, deste «menino»!).
Para além dos fantásticos concertos, há outra parte que me interessa nisto do Glastonbury: os outfits das festivaleiras de serviço. Deixo-vos os looks que mais me cativaram, alguns de caras bem conhecidas de todas nós.
Como sempre, as galochas Hunter são presença obrigatória dada a tão tradicional e habitual lamaceira do local. No entanto, a temperatura de início de verão levou a que muitas celebridades e fashionistas que habitualmente marcam presença no festival tirassem do armário calções, crop tops e outras peçinhas mais «arejadas».
PS: Não morro sem ter umas Hunterzinhas nem sem as ir sujar até mais não para um qualquer festivalzinho (de preferência este).
Adele Peça preferida: a blusa estilo étnico - super alternativa e gira
Poppy Delevingne
Peça preferida: as galochas mate!!!
Alexa Chung
Peça preferida: as mini galochas Hunter
Suki Waterhouse
Peça preferida: o casaquinho colorido com franjas que, apesar dos tons néon, é muito original
Nem as mulheres-polícia descuraram o look - as grinaldas de flores estavam lá, como manda o figurino.
Ainda não tinha tido oportunidade de vos mostrar as minhas aquisições nestes saldos. Hoje é o dia.
Neste verão não tenciono comprar muitas coisas, por 2 motivos:
- não encontrei muitas peças que julgue realmente necessárias nem pelas quais morra de amores
- não quero gastar muito dinheiro
Assim, aproveitei os primeiros dias de saldos para comprar duas peças de roupa que, muito provavelmente, em situação normal, não compraria. Como devem calcular não falo de umas calças nem de uma blusa... (suspense).
Falo, pois, de peças que geralmente costumam ser mais caras e reltativamente às quais compensa (e muito) esperar por promoções. São elas:
Este macacão branco da ZARA que custava 29.99 € e que trouxe para casa por 15.99 €. Tem um cair ótimo, fica mesmo elegante. O folho é amoroso e torna o macacão ainda mais giro, e a altura do calção é a ideal: nem muito curtos, nem muito compridos.
Este vestido de polipele da Zara que custava exatamente o mesmo que o vestido branco, e que trouxe para casa também por 15.99 €. Mal olhei para ele fiquei completamente rendida, mas na hora do experimentar temi o pior: que não me ficasse bem por ser demasiado direito e pelo tipo de tecido. No entanto, mal me vi com ele achei que seria uma ótima compra: uma peça menos normal, mais fora do comum, giríssima e com uma cor super in.
Se pudesse escolher ter jeito para fazer umas quantas coisas, uma delas seria certamente conseguir fazer daquelas tranças complicadas.
Para mim a trança mais básica é já uma autêntica missão impossível. E se assim é, imagine-se aquelas mais complicadas que o Pinterest e os tutoriais do Youtube fazem parecer tão fácil como torrar um pão.
Mas adoro tranças. Adoro, adoro, adoro. A parte boa: nunca saem de moda.
Acho que a trança, seja ela qual for, uma, duas ou várias, encaixa bem em qualquer altura do ano, de verão ou de inverno. A estação quente pede umas tranças mais soltas e selvagens; o inverno algo mais clássicos e contido.
Deixo-vos as tranças e penteados com tranças mais giros das passarelas. Pode ser que fiquem fãs, tenham um dom qualquer e resolvem pô-los em prática. Eu cá não sou capaz (quem me dera!) mas fico a torcer por vocês.
Grande parte de nós, mulheres, sente-se atormentada pela celulite. A pele casca de laranja, geralmente associada pelos pouco informadas só e apenas a gordura, estilo de vida pouco saudável e sinónimo de tudo «fora do sítio», deixa qualquer pessoa maluca para se livrar dela. E, com o devido esforço, uma alimentação regrada e certo tipo de cremes é possível reduzi-la drasticamente.
Mas não é isso que agora interessa.
Pensem lá na Blaya. Tem tudo no sítio não é? Mas não quer dizer que não seja atacada pelo «monstrinho da celulite», o malvado que, durante a noite, vem pôr a dita celulite nas nossas perninhas e rabiosque, só para nos chatear.
E não é que a Blaya também a tem? Parece estranho não é? A bailarina e cantora dos Buraka Som Sistema fez a revelação num post no facebook em que, para além de uma fotografia, deixa um texto bastante inspirador.
E termina com um #sermulher. Acho que está tudo dito.
«C E L U L I T E
sempre irá ser um terror e sempre será falada como se fosse alguma coisa nojenta e má! Nós todos homens e mulheres , mais especialmente mulheres temos uma queda para a celulite que é fora do normal . Sempre fiz exercício desde bebê! E sempre tive celulite! Há pessoas que simplesmente apesar de fazerem bastante exercício continuam a ter celulite. CLaro que se tivermos uma alimentação SUPER SAUDÁVEL E RESTRITA a celulite vai embora muito mais rápido e a massa muscular começa a aumentar, mas há pessoas que com um determinado tipo de vida não conseguem ter uma alimentação correcta e assim torna se mais difícil mandar a celulite embora. O exercício facilita o desaparecimento claro mas o melhor de fazer exercício é de ao fazermos estamos a estimular o nosso corpo e até mesmo a trabalha lo para desafios do nosso dia a dia! Houve alturas da minha vida que tinha vergonha de vestir calções especialmente em concertos porque ia ter milhares de pessoas a minha frente a olhar pras minhas pernas. Para me sentir melhor comecei a fazer mais exercício de pernas e a tentar comer menos porcaria ( apesar de ser difícil), claro que melhorou mas ainda cá está e eu na verdade não tenho problemas nenhuns porque não interessa se tens muita ou pouca celulite. O teu sorriso e a tua maneira de estar vão definir o teu corpo, vão mostrar as tuas forças e isso vai passar pra todos! Vão te ver como um todo e não só é apenas como umas pernas ou um rabo!»
Nunca tive nenhumas Superga mas sempre as achei elegantes e cheias de pinta, desde os modelos mais simples, só de uma cor, até este que vos mostro no blog.
Estas Superga Bahama Tropical, super coloridas, são perfeitas para o verão, para os dias quentes, cheios de sol. O padrão tropical é mesmo giro e as cores são as minhas favoritas.
Aiiii...não consigo não ser fã. Alguma companheire desse lado?
Às vezes ponho-me a imaginar novos looks e acabo sempre por tirar a mesma conclusão: sou muito mais corajosa na teoria do que na prática. Na minha cabeça crio combinações de roupas que, pessoalmente, adoro, mas que vai-se a ver e nem sequer tinha coragem de usar ou então parece não ter muito a ver comigo. Não sei… é muito confuso.
E depois há outra coisa engraçada: inspiro-me nas coisas mais estranhas e fora do comum. Até chega acontecer estar a inspirar-me em algo que nem sei o que é.
Foi o que se passou com o look que hoje vos deixo. Nasceu de um mix de ideias completamente distintas e sem relação aparente, deixou-me na dúvida mas cheia de vontade de poder estalar os dedos e puff!, roupinhas no armário, vamos lá vestir estas meninas!
Explicação muito fácil: este é um lookboho-audrey-pop-taranee-noiva-cadáver… E o que é isto?, perguntam vocês e com toda a razão do mundo.
Pois bem, acontece que cada peça desta miscelânea pela qual me apaixonei tem uma história (muuuuito) diferente.
- A blusada H&M «transpira» boho-chic e movimento hippie por todos os lados.
- As sandálias da Bimba y Lola fazem-me lembrar a Madonna, a Britney e a Lady Gaga, mais do que tudo. Pop do mais pop que pode haver, portanto.
- Os jeans da Zara…são jeans.
- A carteira da Zara faz-me lembrar imenso uma bruxinha de umas revistas que lia para aí na quarta classe, isto porque a dita cuja tinha cabelo roxo. Por outro lado, consigo imaginar perfeitamente a noiva-cadáver com aquela carteira a fazer um figurão!
- Os óculos da Bimba y Lola fazem-me pensar de imediato na Audrey Hepburn e imagino-a hoje, renascida, cheia de pinta com aqueles óculos e mega arranjadinha.
Está tudo explicado!
Vá lá…acusem-se pessoas estranhas como eu! Quem usava?
Sabemos muito bem que o gin está na moda e, quando bem servido, entende-se perfeitamente porque o está. Há quem diga até que o gin se tornou, para muitos, um modo de vida.
Hoje em dia fica sempre bem «instagramar» o dito cujo do copo redondinho e as típicas guarnições, desde a casca de pepino ao «ingrediente» mais inesperado, mas confessem lá que nunca se lembraram de pensar no cenário “DJ + degustação de gin” a bordo de um comboio, ou já? É que a mim nunca me ocorreu…
Mas a CP pensou nisso e, em parecia com o Gin66 powered By Bulldog Gin and Schweppes, durante este verão, trazem gin, música e muito bom ambiente e diversão ao bar do intercidades. Esta iniciativa, de nome Railon The Rocks, decorre de 19 de junho a 25 de setembro, todas as sextas-feiras, no intercidades Lisboa-Faro com origem na estação do Oriente, às 17h30m.
A logística está nas mãos do Gin66 Bar powered by Bulldog Gin & Schweppes, com degustações para todos os passageiros!
Nada como chegar ao Algarve já com um mini treino do que nos espera, não é?
Esta pareceria entre a CP, a Newrest, FredPerry e Gin66 powered By Bulldog Gin and Schweppes parece ter tudo para dar mais que certo. E eu, que nem sou fã de andar de comboio, não me importava nem um bocadinho de numa sexta-feira próxima apanhar «O intercidades das 17h30.»
PS: Um aparte: adooooro as garrafas de Bulldog: simples e giríssimas!
Um desabafo: já é a segunda vez que os jogadores portugueses no campeonato europeu (de futebol) sub-21 vão para ali cochichar o hino de Portugal, e ainda por cima com cara de enterro.
Vamos lá ser mais espevitados, meus amigos, que isto assim não dá com nada. O hino não é uma cançãozinha insignificante. Tem história por detrás e deveria representar, para todos nós, um símbolo de orgulho.
Já que ninguém diz nada...digo eu!
Adorava ter um vídeo para ilustrar esta situação toda mas infelizmente (ou felizmente, se calhar!) não há nada no youtube. Resta-me esperar que alguém mais tenha reparado.
Estes da imagem, de certezinha, cantaram o dito cujo com muito mais fervor.
As campanhas de outono começam a aparecer e eu já tenho favoritas.
Reúnem os nomes mais sonantes do mundo da moda, a todos os níveis: as marcas de haute couture de sempre, as modelos mais bonitas e mediáticas, os fotógrafos mais notáveis. O resultado é belíssimo, claro.
Deixo-vos, então, as minhas campanhas publicitárias preferidas.
A chegada do verão deixa-me sempre mais feliz, mesmo apesar deste cansaço e espera quase infindável pelo fim dos exames. No entanto, não é por isso que deixa de ser verão. O verão traz um brilho especial a cada um (e não…não é aquele proporcionado pelo calor!). As pessoas parecem todas mais felizes, dá mais gozo sair à rua – sobretudo sem nada, ao certo, para fazer – e há cores que encaixam tão bem nestes dias maravilhosos…
O azul é uma delas!
Pessoalmente (e ironicamente, tendo em conta este post) não sou a maior fã de azul para mim mesma. Acho que não é todo o tipo de azul que me fica bem, não sei explicar. Sou muito esquisita com azuis e, por exemplo, sou incapaz de usar uma blusa azul escura com calças de ganga. Não consigo porque me sinto a «mulherb avatar».
Mas há uma data de peças em azul que eu era bem capaz de usar, que acho giríssimas e que gritam «VERÃO» a todo o momento.
Deixo-vos o all-blue look, perfeito para um dos muitíssimos dias de verão que temos pela frente.
A minha peça favorita são as calças de ganga remendadas da Zara e nem consigo explicar porque. Não sou fã de calças de ganga – tenho apenas umas que raramente uso. E quando digo ganga, refiro-me à típica: a azul. Contudo, estas são tão giras, tão fora do comum, que acho que era bem capaz de as usar, usar e usar até mais não.
Também os brincos da Baguera são fantásticos mas… nada baratinhos, não é? Pelo menos para algumas carteiras, como é o caso da minha!
E então, corajosas para usar o all-bluelook? Onde andam vocês? Deixem os vossos comentários.